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sábado, 11 de fevereiro de 2012
As Cidades Submersas da Amazônia e as visões do Conde Saint Germain
O Conde de Rákoczi (Saint Germain), (Transilvânia, 28 de Maio de 1696 — Eckernförde (?), 27 de fevereiro de 1784) foi uma das figuras mais misteriosas do século XVIII. Tido como místico, alquimista, esotérico, mago, ourives, lapidador de diamantes (retirou um pequeno defeito uma mancha, de um diamante de Luis XV), cortesão, aventureiro, cientista, músico, compositor, engenheiro, etc... Após a data de sua morte (de precisão incerta), várias organizações místicas o adotaram como figura modelo.
Segundo relatos antigos, era imortal e possuía o elixir da juventude e a pedra filosofal.
O homem: o Conde de Saint Germain
O fato de nunca ter revelado a sua verdadeira identidade levou a muitas especulações a respeito de sua origem. Uma das mais plausíveis aponta que o conde seria filho de Francis II Rákóczi, o príncipe da Transilvânia que, na época, estava exilado, ou que seria filho ilegítimo de Marie-Ann de Neubourg, viúva do Rei Carlos II da Espanha, com um certo conde Adanero, que ela conhecera em Bayonne, no sudoeste de França. Enquanto arqueólogos fazem novas descobertas sobre antigas civilizações, cresce o interesse pelas visões de Saint Germain sobre supostas cidades amazônicas ligadas ao reino de Atlântida. Com uma série de descobertas recentes sobre antigas civilizações na Amazônia, voltaram à baila antigas visões atribuídas a Saint Germain, segundo as quais teria havido uma ramificação da Atlântida na Amazônia – as lendárias Cidades Submersas.
Segundo as visões, haveria um monte soterrado referente à ponta de um obelisco de 18 metros com apenas três metros acima do solo. Aquele, segundo Saint Germain, seria “o ponto mais elevado de uma importante cidade que foi sepultada durante o último cataclismo, por ocasião da submersão da Atlântida” (em torno de 10.986 a.C).
O obelisco seria feito de “metal imperecível”, estando coberto de hieróglifos atlantes. “A cidade, originariamente, foi construída a 16 quilômetros da margem do rio á época, mas na ocasião em que foi submersa, a embocadura do rio se alargou em muitos quilômetros”, segundo Saint Germain. Levando um seu discípulo à região, ele elevou-se ao espaço “acompanhando o curso do rio Amazonas até o ponto situado a 56° de longitude Oeste”. Dali, a um ponto 70° Oeste: “O local que Saint Germain indicou abrangia o Amazonas entre esses dois pontos e também dois de seus principais afluentes”, detalhou o discípulo.
Saint Germain segue a narrativa: “Esta antiga civilização se desenvolveu durante o período compreendido entre 12 a 14 mil anos passados”. Ficaria no trecho que vai desde onde o rio Madeira desemboca no Amazonas, até um ponto a Oeste onde o Amazonas toca a Colômbia e o Peru. Há 13 mil anos, o Amazonas era represado em grandes diques de pedra. Toda a região que cercava o Rio Amazonas permanecia a uma altitude de 1.500 metros, no mínimo, e em lugar do clima tropical de hoje, prevalecia uma temperatura semi-tropical durante todo o ano”.
Cataratas amazônicas – Ainda segundo Saint Germain, até grande distância dessa localidade, a região era constituída por uma planura ou um alto platô: – “Perto da foz do Rio Amazonas havia belas e grandiosas quedas de água. A cidade onde se achava o obelisco foi construída entre essas quedas e a costa marítima, cerca de 16 km ao sul da foz do rio. Havia grandes répteis e animais ferozes nas proximidades do rio Orinoco, mais para o Norte, hoje na Venezuela. Esse povo estava em contato direto com todas as partes do mundo, por meio de maravilhosa navegação aérea, produzida para seu uso. Toda luz, calor e força necessários eram extraídos diretamente da Atmosfera”.
Nos arredores do rio Madeira, Saint Germain disse: “Eis o local de uma antiga cidade, a capital do império e o lugar mais importante na civilização daquele período”. Segundo o discípulo, ele ergueu a mão e a cidade se tornou claramente visível. “Prosseguimos até uma curta distância”, relatou o discípulo, “e paramos num lugar onde havia uma grande laje estendida no chão”. Tendo Saint Germain focalizado seu poder sobre ela, a pedra elevou-se da terra e deslocou-se para o lado, descobrindo uma abertura com degraus que conduziam para baixo. “Descemos cerca de doze metros e chegamos a uma porta lacrada. Ele passou ligeiramente a mão sobre a porta, que se destravou revelando certos hieróglifos”.
Em uma porta, os hieróglifos diziam: “Templo vivo de Deus para o homem”. Aberta a porta, entraram numa sala onde havia caixas com folhas de ouro nos quais foram escritos com estiletes os antigos registros e anais dessa civilização. Através de uma passagem secreta ligando quatro pequenas salas encontraram vasos cheios de jóias pertencentes ao templo. A quarta sala continha sete diferentes tipos de caixa que continham os instrumentos receptores e transmissores de “energia extraída do Universo (diretamente da fonte, da Grande Mãe) para iluminação, aquecimento e força propulsora”. Nada que dependesse de petróleo ou eletricidade, portanto.
Em alguns locais da amazônia (Acre) foram encontrados estranhos geoglifos no solo cujas formas geométricas só são vistas do ar.
Cidade com 50 mil habitantes – E a ciência dos dias de hoje, século XXI, o que diz? Que uma vasta região na Amazônia foi o centro de cidades antigas nas quais cerca de 50 mil pessoas viviam, de acordo com a descoberta feita com imagens de satélites por cientistas, publicou a revista Science de agosto passado (2009). Em meio a freqüentes descobertas ocorridas na Amazônia, o interesse pelas visões de Saint Germain vai crescendo à medida que as pesquisas arqueológicas prosseguem e corroboram as mesmas. “Pouco antes de ser soterrada, a cidade havia alcançado o pináculo da glória”, diz o relato. “O Grande Mestre Cósmico responsável por tudo aquilo apareceu no Império pela última vez. Chegou para dar aviso de um desastre iminente – súbito e completo – e teria salvo seus habitantes se estes lhe houvessem dado atenção”. Novamente chegamos ao mito da Arca de Noé, comum a várias civilizações.
A maioria ignorou o aviso, mas “o imperador e os espiritualmente mais adiantados deixaram o Império e chegaram a um lugar na parte Oeste dos estados Unidos da América, onde permaneceram em segurança até operar-se a transformação”. Ao aproximar-se do fim do quinto ano, ao meio dia, “o sol escureceu e um pavor imenso tomou conta da própria atmosfera” e “ao anoitecer, medonhos terremotos sacudiram o solo e demoliram edifícios num caos inacreditável”. A terra que hoje é a América do Sul perdeu o equilibrou e rolou para Leste, “submergindo toda a sua Costa Oriental”. Mais tarde, diz o relato, “foi se endireitando gradualmente até chegar à sua posição original em que hoje se encontra”. O rio Amazonas tinha cerca de 29 quilômetros de largura e era mais fundo, sendo navegável de um extremo ao outro, fluindo de onde é agora o lago Titicaca, no Peru, que na época da catástrofe, que o elevou 3.800 metros, ficava AO NÍVEL DO OCEANO Pacífico.
Muito ouro – Haveria ainda uma cidade subterrânea perto do rio Juruá, que seria a segunda cidade em importância do império. Esta cidade seria “a sede das operações comerciais e governamentais, ligadas ao bem estar material da população, bem como o tesouro nacional, as atividades governamentais, experimentais de ciência e pesquisa”. E a segurança pública? “Não havia necessidade de polícia ou organização militar de espécie alguma, em virtude do método pelo qual o povo era relembrado da Lei e do maravilhoso poder sustentador que era irradiado, tornando-o apto a prestar obediência a ela”.
Ali, Saint Germain mostrou tesouros fantásticos, como potes e vasos cheios de pedras preciosas não lapidadas de todas as espécies. Em outra sala, os vasos continham lâminas de ouro delgadas, nas quais estão gravadas fórmulas e os processos secretos usados no período, como aparelhos para gravar ouro, para cortar e polir pedras preciosas. “Havia nessa sala grande quantidade de pepitas de ouro nativo; ouro em pó e em lingotes, pesando entre três e quatro quilos cada um”. Saint Germain então disse: “É absolutamente impossível liberar para a massa da humanidade atual a fabulosa riqueza que vedes diante de vós, porque o egoísmo e ganância que ora impera no mundo tornaria o cúmulo da loucura deixar a humanidade desperdiçar mais dons da natureza do que já desperdiça”.
A cidade submersa próxima ao rio Madeira, que na visão de Saint Germain teria sido a capital do império atlante na América do Sul era “construída em uma série de círculos concêntricos, de cujo centro partiam as ruas comerciais, como raios do cubo de uma roda”. Uma cidade planejada e desenhada como hoje é GOIÂNIA, capital do estado de Goiás, e mais tarde Brasília, só que esta em formato de um pássaro e não círculos. “Os círculos externos eram avenidas de passeio, construídas de cinco em cinco quilômetros. Havia sete dessas avenidas, perfazendo a cidade setenta e quatro quilômetros de diâmetro, compreendendo o círculo central. Assim, as atividades comerciais não interferiam na beleza e conveniência das avenidas”.
Esquema de como seria construída a principal cidade dos atlantes na região da amazônia brasileira
O primeiro círculo interior, diz a narrativa, tinha cerca de seis quilômetros de diâmetro e dentro dele estavam situados os edifícios governamentais de todo o império: “As ruas eram todas belamente pavimentadas e construídas a uma distância de quarenta e cinco a sessenta centímetros abaixo dos edifícios e terrenos adjacentes. Eram irrigadas todas as manhãs e lavadas com perfeição, antes de começarem as atividades diárias”. Um aspecto da arquitetura da cidade, milênios antes de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer imaginarem Brasília, consistia em que os últimos andares de quase todos os edifícios, especialmente residências, eram construídos com abóbadas ajustáveis: “Podiam ser fechadas e abertas à vontade, porquanto eram construídas em quatro seções, e dispostas de tal modo que podiam convir tanto para dormir como para fins de divertimento”.
Capital amazônica de Atlântida: Como Washington, nos EUA, a capital do império atlante da Amazônia tinha um capitólio e as pessoas que o vissem não seriam indiferentes a ele, os olhos dos habitantes da cidade eram do mais belo azul-violeta, muito límpidos e brilhantes, exprimindo grande e tranqüila inteligência, uma raça inteira de gente de cabelos dourados e bela tez branca rosada”. Claro, também havia um governante, que se chamava Casimir Poseidon: “Seus fartos cabelos dourados pendiam-lhe sobre os ombros. O manto real era feito de material que parecia veludo de seda cor violeta, guarnecido de ouro. Sob o manto, uma roupa justa cujo tecido era de ouro flexível. A coroa consistia numa simples fita, também de ouro, com um enorme diamante no meio da testa”.
Também não foge à visão da Saint Germain a causa da destruição da Atlântida:
“Toda vez que qualquer governo, ou o próprio povo, começa a derivar para os caminhos da devassidão, de tal modo que a injustiça e o mau uso da Vida tornam-se hábitos, quer dos administradores, quer do povo, ou de ambos, a desintegração sobrevém e continua até que eles, ou voltam às Leis Fundamentais de Equilíbrio e Pureza, ou são esmagados por sua própria discórdia, para que o Equilíbrio possa ser restabelecido – e uma Nova Era se inicie”.
O Mestre Saint Germain, Chohan da Chama Violeta transmutadora.
A tradição religiosa humana é pródiga em seres que transitam entre o reino humano e o reino divino: Cristo, Buda, Zoroastro, Maomé são alguns dos mais célebres. Mas também há santos e “ascencionados” menos votados e conhecidos do grande público, como o conde de Saint Germain (1696–1784), nascido na Transilvânia, na Romenia. Místico, alquimista, ourives, aventureiro, cientista e músico, acreditava-se na Europa de seu tempo que ele era imortal, por ter descoberto o elixir da juventude e a pedra filosofal.
Tendo alcançado sua Ascensão em 1º de maio de 1684, Saint Germain obteve a permissão do Conselho Cármico do planeta, de retornar ao mundo num corpo físico, assombrando a Europa nos séculos XVIII e XIX, como o Conde de Saint Germain.
Participou ativamente na constituição e formação dos Estados Unidos da América (sua Alma foi Cristóvão Colombo), um grande projeto da Fraternidade Branca da qual ele pertence junto com outros Mestres Ascencionados. O seu retiro e Templo fica na Califórnia, nos planos mais elevados dimensionalmente falando do Monte SHASTA, de onde continua trabalhando (agora como o Avatar da era de Aquário) para a evolução da raça humana e do planeta para novos níveis de existência. Mais informações sobre S. Germain: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conde_de_St._Germain
Foi amigo de Jean-Jacques Rousseau e do rei Luís XV, e de outros reis e de rainhas da nobreza européia, em cujas cortes ganhou a reputação de ter séculos de idade. Esteve na Rússia, onde colocou Catarina, a Grande no trono. Mesmo depois de sua morte (ascensão), teria sido conselheiro de Napoleão, na tentativa de fazer com que ele desistisse de seus planos de conquista de toda a Europa. Quem o conheceu, dizia que ele parecia ter sempre a idade de 45 anos, mesmo em 1926, data do relato de uma de suas aparições. De Saint Germain disse Voltaire: “Um homem que sabe tudo e parece que nunca morre”. Ele também teria sido, em encarnações anteriores, um Rei em Atlântida, Sumo Sacerdote do Templo da Chama Violeta em Atlântida, o profeta Samuel, José o esposo de Maria, mãe de Jesus, o mago Merlin, Roger Bacon alquimista do século XIII, o navegador Cristóvão Colombo, Francis Bacon filosofo inglês do século XVII, e o dramaturgo e poeta inglês William Shakespeare.
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